segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Audiodescriçao....imagens que falam.

                                       

Audiodescrição é a uma faixa narrativa adicional para os cegos e deficientes visuais consumidores de meios de comunicação visual, onde se incluem a televisão e o cinema, a dança, a ópera e as artes visuais. Consiste num narrador que fala durante a apresentação, descrevendo o que está a acontecer no ecrã durante as pausas naturais do áudio e por vezes durante diálogos, quando considerado necessário.
Para as artes performativas (teatro, dança, ópera) e para os meios de comunicação (televisão, cinema e DVD), a descrição é uma forma de tradução audiovisual, usando as pausas naturais no diálogo ou entre elementos sonoros cruciais para inserir a narrativa, que traduz a imagem visual de uma forma que a torna acessível a milhões de indivíduos que de outro modo não teriam um acesso pleno à televisão e ao cinema.
Em museus ou em exposições de artes visuais, visitas com audiodescrição (ou em circuitos concebidos universalmente que incluem descrição ou a extensão dos atuais programas gravados em áudio ou em vídeo) são utilizados para proporcionar acesso aos visitantes que são cegos ou possuem uma visão reduzida. Professores ou guias podem ser instruídos no sentido de utilizar a audiodescrição nas suas apresentações. A audiodescrição de eventos desportivos está a tornar-se cada vez mais comum, especialmente em estádios de futebol.
Investigadores estão a trabalhar no sentido de demonstrar como a descrição, através do uso de variadas escolhas de palavras, sinônimos, metáforas e comparações, beneficia não só as crianças que são cegas e/ou com dificuldade de aprendizagem, mas poderá também impulsionar a literária para todas as crianças.
A partir de 1º de julho de 2011 foi instituída no Brasil a obrigatoriedade de pelo menos duas horas semanais de conteúdo com audiodescrição para as emissoras com sinal aberto e transmissão digital, na condição de faixa de áudio adiciona


15/04/2013


Edição 2317 – ano 46 – nO 1617 de abril de 2013
Descrição: a capa da revista Veja, com fundo branco e o título em vermelho, contornado de branco, posicionado no lado superior direito, é ilustrado pela foto colorida, em plano detalhe, das pernas da presidente Dilma, dos joelhos para baixo, com pequena parte da saia justa vermelha aparecendo. Ela calça sapatos pretos de salto com recortes e laçarote de verniz com ponta e tachas douradas e pisa com a ponta do pé direito em um tomate maduro que se esborracha e espirra seu suco pelas laterais. No canto inferior direito, a manchete com letras vermelhas: Inflação; e com letras maiúsculas pretas: DILMA PISOU NO TOMATE. No topo, uma faixa cinza escura, sobre a qual estão duas manchetes escritas com letras amarelas e brancas e duas pequenas fotos. No lado esquerdo, a manchete: CARLA BRUNI A VEJA: “O meu pai biológico era a peça perdida do meu quebra-cabeça”; ilustrada pela foto colorida de Carla, em close, uma mulher de pele clara, cabelos avermelhados, longos e lisos, com franja, olhos pequenos esverdeados, boca grande com um sorriso nos lábios coloridos com batom vermelho. E no lado direito, a manchete é: THATCHER: Como a premiê salvou a Inglaterra do declínio econômico e político; ilustrada pela foto colorida, em close, de Margaret Thatcher, uma mulher de meia idade, com pele clara, cabelos castanhos claros, curtos e armados, olhos claros, pequenos e um pouco caídos, nariz afilado, usando blusa azul Royal e brincos de pérola. No canto superior esquerdo, abaixo da manchete de Carla Bruni, a logomarca da Editora Abril, composta por uma pequena árvore verde e frondosa dentro de um retângulo com o nome Abril em branco na parte de baixo.
Leia os artigos de Veja disponíveis em http://www.veja.com
Por Lívia Motta – publicado em 14/04/2013.

sábado, 19 de outubro de 2013

Atividade que Favorece o Desenvolvimento e a Aprendizagem do Aluno com Deficiência Intelectual


Toda criança necessita brincar. Pois brincar é um momento indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança. Os jogos e brincadeiras para as crianças com deficiência intelectual constituem atividades primárias que trazem grandes benefícios do ponto de vista físico, intelectual e social. De acordo com VYGOTSKY(1998), a arte de brincar pode ajudar a criança com necessidades educativas especiais a desenvolver-se, a comunicar-se com os que a cercam e consigo mesma. Através dos jogos e brincadeiras a criança com deficiência intelectual pode desenvolver a imaginação, a confiança, a auto-estima, o auto-controle e a cooperação e facilita sua aprendizagem.
E para promover uma aprendizagem de forma mais significativa para o aluno com DI, nós professores envolvidos na aprendizagem deste aluno, devemos nos preocupar em propor atividades que façam sentido para a criança devido à fragilidade observada nos seus mecanismos de aprendizagem, sugerindo atividades que explorem suas experiências e a oportunidade de vivenciar objetos presentes em seu cotidiano.

Sugestão de atividade: CAIXA SURPRESA

 A CAIXA SURPRESA é uma ferramenta excelente para estimular a percepção das variações táteis, a atenção, concentração, memorização, raciocínio e socialização, sem contar que este recurso pode ser confeccionado pela (o) professor. Super prático e fácil de fazer.  O professor de AEE poderá pedir aos alunos para colocar a mão na caixa e tentar identificar através das formas dos objetos; propor que os alunos expressem oralmente sobre os objetos recolhidos através de histórias, situações do cotidiano realizando adaptações de acordo com as necessidades específicas dos alunos. Podem trabalhar os sentimentos, Objetos com pares - a criança coloca a mão dentro da caixa retira uma peça e depois retorna para procurar o par ou identificar o objeto. 
Com a caixa o professor poderá desenvolver inúmeras atividades que venham proporcionar melhor aprendizagem e desenvolvimento das habilidades do aluno com deficiência intelectual.
A utilidade desta ferramenta é muito grande, podemos ainda fazer uso desse recurso para construir o conhecimento do aluno frente aos conteúdos trabalhados na sala de aula, basta que coloquemos em seu interior palavras, imagens, números  e objetos (em miniatura) relacionados ao tema estudado, o manuseio desses objetos possibilitará a memorização desse conteúdo, garantindo assim sua aprendizagem. Histórias e sequências de fatos também podem ser montadas no interior da caixa, para que o aluno faça suas escolhas à medida que o professor for relatando os fatos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998 apud MAFRA, Sônia R. C., 2008.

FIGUEIREDO, V. Rita; POULIN, Jean-Robert; GOMES, Adriana L. Atendimento Educacional Especializado do aluno com Deficiência Intelectual. São Paulo: Moderna, 2010 apud POULIN, Jean-Robert; FIGUEIREDO, V. Rita; GOMES, Adriana L., 2013.

__________. O Aluno com Deficiência Intelectual: Funcionamento Cognitivo e Estratégias de Avaliação. Fortaleza, 2013.

domingo, 8 de setembro de 2013

Recursos de Tecnologia Assistiva para aluno com DF


"Para a maioria das pessoas, a tecnologia torna a vida mais fácil, para uma pessoa com necessidades especiais, a tecnologia torna as coisas possíveis”. Francisco Godinho



     Um material pedagógico adaptado que auxilia a vida escolar e a vida diária do aluno de muita praticidade e de fácil construção é o engrossador para vários objetos como o lápis, giz de cera, pente, pincéis, tubos de colas, talheres, colheres, facas, escovas de dente, dentre outros que ajudará o aluno a manusear esses objetos dando-lhes mais autonomia e possibilidades de expressar suas emoções, sentimentos, pensamentos e autonomia em desenvolver ou ampliar sua habilidade para escrever, colar, desenhar, pintar e fazer suas próprias refeições e higienização.


     Com esses recursos de Tecnologia Assistiva o professor do AEE tem como objetivo oferecer aos alunos Deficientes Físicos a possibilidade de utilizar seus dedos e mãos, melhorar o posicionamento e fixação destes membros onde ele pode enfrentar o desafio da limitação de sua coordenação motora fina e conseqüentemente aumentarem sua autonomia.

    Para a confecção desses recursos de baixa complexidade, podem ser utilizados pedaços de espumas, de tubos, bolas, e outros materiais que originalmente são usados para outros fins, mas que servem para fazer as adaptações nos objetos de uso escolar e da vida diária dos alunos, buscando com essa estratégia amenizar as dificuldades encontradas na vida escolar e social, de forma que eles sintam-se participantes do processo ensino aprendizagem, deixando de serem meros expectadores e tornando-se atores de suas próprias histórias, adquirindo mais autônomos, que é o objetivo do AEE.



segunda-feira, 5 de agosto de 2013

AEE- O Papel do Professor, Importância do Estudo de Caso e a Contribuição do Plano de AEE para a Aprendizagem do Aluno.

Após estudos realizados durante esse curso, fica evidenciado que o professor do AEE é o intermediador da política de inclusão nas escolas. Sem esse profissional, segundo suas atribuições que é complementar/suplementar a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos que eliminam as barreiras as quais impedem ou limitam sua participação com autonomia e independência nas turmas comuns do ensino regular, fica inviável a efetivação de uma escola inclusiva. O professor de AEE acompanha a trajetória acadêmica de seus alunos, no ensino regular, para atuar com autonomia na escola e em outros espaços de sua vida social. Para tanto, é imprescindível uma articulação entre o professor do AEE e o do ensino regular. Portanto, o papel do professor do AEE consiste em propor atividades que permitam eliminar barreiras e otimizar a aprendizagem dos alunos e sua inclusão no ensino regular. Essa ação, certamente, terá uma repercussão positiva no desempenho do aluno na sala de aula comum.


O estudo de caso é importantíssimo para o desenvolvimento do trabalho do professor do AEE, visto que é através dele, que se consegue ter acesso a vários dados importantes sobre o aluno e a partir daí criar possíveis hipóteses para solucionar o problema, ou seja, para ajudar o aluno na sua aprendizagem. Com base em um estudo de caso eficaz, o professor terá condições de elaborar o plano do AEE para desenvolver com seu aluno, esse plano contribui para a aprendizagem e desenvolvimento dos alunos atendidos na Sala de Recurso Multifuncional, pois deverá respeitar as características e individualidades de cada um. É viável salientar que no Plano de AEE deve conter as ações que serão desenvolvidas com o aluno depois de um profundo conhecimento sobre o mesmo para atender as suas necessidades. E, com essas ações garantir o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem do aluno na escola.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Pesquisa Sobre AEE

Sala de Recursos Multifuncionais 
Cursista: Valmira dos Santos Furtado 
Município: Macapá-AP 
Data: 09 De Maio de 2013 


      Ministério da Educação deve completar a instalação em todos os municípios brasileiros de salas com recursos multifuncionais, espaços com material pedagógico e de acessibilidade para atendimento a estudantes com diversos tipos de deficiência. A previsão é de que no final de 2014, 42 mil escolas terão pelo menos uma sala com recursos multifuncionais. Para garantir um atendimento de qualidade, em 2012, o MEC ofereceu 22 ações de capacitação para os profissionais da rede pública estadual de todo país, com uma média de participação de mais de sete mil professores. As pessoas com deficiência têm direito à educação e os sistemas de educação têm de oferecer condições para que elas venham para a escola e tenham acesso aos recursos necessários para seu desenvolvimento, bem como profissionais qualificados, garantindo assim igualdade de aprendizagem. Vale apena saber mais, visite o site.

Educação a Distancia – Uma Nova Proposta de Estudo.


Educação a Distancia – Uma Nova Proposta de Estudo.
Cursista: Valmira dos Santos Furtado
Município: Macapá-AP
Data: 24 DE Abril de 2013

     A  cada  ano a Educação a Distância vem ganhando novos  espaços  na educação brasileira e tem crescido em alta velocidade. A possibilidade de obter um certificado de graduação ou pós-graduação, estudando em casa, ou em outro espaço que não seja a sala de aula convencional, tradicional, ou seja, sem a obrigatoriedade de aulas presenciais  diárias,  tem atraído um público cada  vez maior, para os diversos cursos. Os crescentes números de alunos que atualmente ingressam no curso superior, nessa modalidade de ensino baseia se na nova  abordagem para  a  “sala de  aula”, aliada  ao uso das  tecnologias  da comunicação e informação. Os alunos conseguem equilibrar melhor o tempo entre a vida acadêmica e a familiar. Além disso, outro ponto importante, é que em grande parte das plataformas de ensino a distância há grupos de estudo e isso faz com que o aluno compartilhe estudos e contatos, expandindo sua rede. Existem muitas vantagens em frequentar o ensino a Distancia, porém é importante que o aluno esteja disposto a estudar ao iniciar um curso, pois um dos problemas da flexibilidade do horário são as distrações que há em casa e em qualquer outro local.


     Sendo a Educação a Distancia uma modalidade de ensino mediada por tecnologias em que o professor e alunos estão separados espaciais e ou temporariamente, a principal ferramenta de acesso ao espaço sala de aula é por meio do computador com a utilização da internet, assim um computador com configurações básicas e acesso a internet e o conhecimento de procedimentos, são suficientes. Se forem necessários programas específicos, os alunos receberão orientações quanto à obtenção e ao uso. Todas as dúvidas em relação ao acesso e à utilização do material on-line devem ser esclarecidas por tutor ou responsável pelo curso, nos encontros presenciais que deverão corresponder a 20% da carga horária do mesmo. Portanto essa modalidade de ensino muito contribui para o crescimento educacional, pois facilita a vida de muitas pessoas que não tem tempo de freqüentar uma sala de aula tradicional. É importante frisar que desde sua expansão,  em 2005, milhares de alunos já se beneficiaram dessa modalidade de ensino, seja na promoção da elevação do nível de  escolaridade, o que,  possivelmente,  causou impacto na  auto-estima e  na  vida socioeconômica dos mesmos.

Comentários sobre os Videos Tecnológicos

     
    Percebe-se que no vídeo” Help Desk na Idade Média” o livro, um instrumento novo, causa um grande transtorno para quem precisava utilizá-lo, sendo novidade a maioria da população, acredito eu, não estava preparada para o avanço, pois até então os registros se davam através de outras ferramentas, então com a chegada do livro houve a necessidade de recorrer a uma pessoa mais preparada com os conhecimentos necessários para ensinar o personagem utilizar a novidade, assim acontece nos nossos dias quando nos deparamos com novidades, primeiro nos causa medo, depois é preciso procurarmos nos capacitar para acompanharmos os avanços, principalmente tecnológicos, que crescem rapidamente ,caso contrario o profissional fica parado no tempo deixando de prover seu crescimento tanto profissional, quanto pessoal, além de garantir melhores condições de desempenhar nossa prática pedagógica a fim de estimular o aluno na sua aprendizagem.


         No vídeo Web 2.0 percebe-se quanto a tecnologia cresce num ritmo acelerado, o vídeo refere-se ao método e estilo de texto digital, fazendo a distinção de texto unilinear que é o texto escrito em um papel, da forma de texto digital na qual é mais flexível, tendo como alguns exemplos o hipertexto, link, HTML e XML. O formato de HTML foi projeto para definir a estrutura de um texto na Web, possibilitando uma melhor forma de organização e modificação dos textos. O formato XML foi projetado não para definir a forma ou estrutura, mas sim para definir o conteúdo. O texto digital é de maior praticidade na escolha e mudança de forma e conteúdo, com a separação desses dois formatos de compilação de texto, o usuário da Internet não precisa ser um “expert” em programação para publicar um texto , um vídeo, uma foto,realizar pesquisas, basta possuir um pouco conhecimentos, seguir as instruções e publicar, interagir com outras pessoas do mundo todo, trocar conhecimentos o que contribuirá para nosso crescimento profissional pois a máquina somos nós mesmo, como diz o vídeo.